Data: 22/03/2009
Hora : 15:00
Recinto: MUN. STº TIRSO
Árbitros: António Basto, Ricardo Guimarães
Contra 9 não dá!
Ginásio C.S.T. – 12 Hugo Maia (G.R.), 4 Francisco Soares (lat.esq), 6 João Lopes (lat. dto), 7 José Morais (ponta-dta), 8 Paulo Martins (central), 18 João Lucas (pivot), 31 Rui Maia (ponta-esq.).
Jogaram ainda: 9 Emanuel Dias (pivot), 13 Vítor Flores (lat.dto.), 15 Tiago Silva (lat.esq.), 20 Luís Barbosa (central), 10 Daniel Azevedo (ponta-esq.)
Neste jogo de Domingo último, no Municipal de Santo Tirso, o Ginásio aguardava por um ISAVE vindo de uma inesperada esmagadora vitória, por 11 golos de diferença, sobre o Académico de S. Mamede. No final do jogo da jornada anterior, o prof. Soares, por motivos pessoais, teve de abandonar o «barco».
A equipa entrou bem no jogo, e maioritariamente em contra-ataque directo, aos 10’, adiantava-se no marcador (5-2). Fazendo o contrário do habitual, em que inicia mal.
Conseguindo manter o nível da exibição, chegou ao intervalo nitidamente “por cima” (13-10). Nesta metade, o Ginásio converteu 2/3 livres 7m.
Para a 2ª parte, a dupla de arbitragem, guardou uns brindes para a equipa forasteira.
Logo aos 3’, excluiu com 2’ um jogador do Ginásio (14-10). Aos 5’ estava a jogar apenas com 1 (mais o G.R.). Ainda decorria o quinto minuto, quando reentrou um atleta. Mesmo com 2 (mais o G.R.) conseguiu marcar um golo, aumentando para 15-13.
Tudo servindo de pretexto para excluírem os homens da casa, finalmente conseguiram apanhar o camisola 8, que já com duas exclusões, foi, numa falta perfeitamente comum, desclassificado.
A “festa” das exclusões, que amainou aos 7’, inibiu a atitude dos atletas ginasistas. Mas os erros continuaram, havendo, num ataque adversário, 3 faltas a favor do Ginásio, em que nenhuma foi assinalada e igualou o resultado, à passagem dos 13’ de jogo (17-17).
Doravante, o Ginásio não mais comandou o marcador, e remando contra a maré (contra 9), não conseguiu evitar a derrota iminente.
Pode-se, assim, afirmar que não foi por falta de qualidade, que os juvenis do Ginásio não saíram vencedores desta partida. Batalharam, suaram e tudo fizeram para que o rumo fosse outro.
Culpas acrescidas para a dupla de arbitragem, que trazendo os “trabalhos de casa” bem feitos, beneficiou, claramente, o 1º classificado, em igualdade pontual com o F.C. Infesta.
JST – Mesmo não tendo a motivação de há uns tempos, acreditavam na vitória?
Hugo Maia – Antes de começar o jogo sabíamos que ia ser difícil. mas com o decorrer do jogo, vimos que tínhamos todas as possibilidades de ganhar, e fizemos o melhor que sabíamos.
JST – Como se conseguiram segurar, mesmo estando em grande inferioridade numérica?
H.M. – Dizem que as equipas em inferioridade numérica, tendem a ter um desempenho melhor. No nosso caso, foi quase verdade. Conseguimos, nos primeiros minutos, manter a vantagem, mas depois tornou-se complicado. Esta, foi uma prova da nossa atitude e vontade em ganhar o jogo.
Zé Eduardo e André Moreira
Hora : 15:00
Recinto: MUN. STº TIRSO
Árbitros: António Basto, Ricardo Guimarães
Contra 9 não dá!
Ginásio C.S.T. – 12 Hugo Maia (G.R.), 4 Francisco Soares (lat.esq), 6 João Lopes (lat. dto), 7 José Morais (ponta-dta), 8 Paulo Martins (central), 18 João Lucas (pivot), 31 Rui Maia (ponta-esq.).
Jogaram ainda: 9 Emanuel Dias (pivot), 13 Vítor Flores (lat.dto.), 15 Tiago Silva (lat.esq.), 20 Luís Barbosa (central), 10 Daniel Azevedo (ponta-esq.)
Neste jogo de Domingo último, no Municipal de Santo Tirso, o Ginásio aguardava por um ISAVE vindo de uma inesperada esmagadora vitória, por 11 golos de diferença, sobre o Académico de S. Mamede. No final do jogo da jornada anterior, o prof. Soares, por motivos pessoais, teve de abandonar o «barco».
A equipa entrou bem no jogo, e maioritariamente em contra-ataque directo, aos 10’, adiantava-se no marcador (5-2). Fazendo o contrário do habitual, em que inicia mal.
Conseguindo manter o nível da exibição, chegou ao intervalo nitidamente “por cima” (13-10). Nesta metade, o Ginásio converteu 2/3 livres 7m.
Para a 2ª parte, a dupla de arbitragem, guardou uns brindes para a equipa forasteira.
Logo aos 3’, excluiu com 2’ um jogador do Ginásio (14-10). Aos 5’ estava a jogar apenas com 1 (mais o G.R.). Ainda decorria o quinto minuto, quando reentrou um atleta. Mesmo com 2 (mais o G.R.) conseguiu marcar um golo, aumentando para 15-13.
Tudo servindo de pretexto para excluírem os homens da casa, finalmente conseguiram apanhar o camisola 8, que já com duas exclusões, foi, numa falta perfeitamente comum, desclassificado.
A “festa” das exclusões, que amainou aos 7’, inibiu a atitude dos atletas ginasistas. Mas os erros continuaram, havendo, num ataque adversário, 3 faltas a favor do Ginásio, em que nenhuma foi assinalada e igualou o resultado, à passagem dos 13’ de jogo (17-17).
Doravante, o Ginásio não mais comandou o marcador, e remando contra a maré (contra 9), não conseguiu evitar a derrota iminente.
Pode-se, assim, afirmar que não foi por falta de qualidade, que os juvenis do Ginásio não saíram vencedores desta partida. Batalharam, suaram e tudo fizeram para que o rumo fosse outro.
Culpas acrescidas para a dupla de arbitragem, que trazendo os “trabalhos de casa” bem feitos, beneficiou, claramente, o 1º classificado, em igualdade pontual com o F.C. Infesta.
JST – Mesmo não tendo a motivação de há uns tempos, acreditavam na vitória?
Hugo Maia – Antes de começar o jogo sabíamos que ia ser difícil. mas com o decorrer do jogo, vimos que tínhamos todas as possibilidades de ganhar, e fizemos o melhor que sabíamos.
JST – Como se conseguiram segurar, mesmo estando em grande inferioridade numérica?
H.M. – Dizem que as equipas em inferioridade numérica, tendem a ter um desempenho melhor. No nosso caso, foi quase verdade. Conseguimos, nos primeiros minutos, manter a vantagem, mas depois tornou-se complicado. Esta, foi uma prova da nossa atitude e vontade em ganhar o jogo.
Zé Eduardo e André Moreira
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