Data: 08/03/2009
Hora: 17:00
Recinto: PAV. FC GAIA
Árbitros: António Fernandes, Luís Ferreira
Oficiais de Mesa: José Fernandes
Ginásio C.S.T. - 25 Diogo Carneiro(G.R.), 5 Paulo Morais, 11 Jorge Avidos, 15 Ricardo Cruz, 6 João Gomes, 17 Luís Soares, 3 João Carvalho
Jogaram ainda: 12 José Pereira(G.R.), 33 João Nogueira, 22 Henrique Pereira, 14 Rui Silva, 18 Pedro Pinto
Treinador: Filipe Simões
Pouco (ou nada) havia a fazer.
Apesar de começar atrasado 8’, o jogo iniciou-se sem grandes pressas, e, sem dificuldades acrescidas, os da casa, já aos 9’, adiantaram-se no marcador.
Mesmo em 5+1, o Ginásio não conseguiu atrapalhar a tarefa dos pontos fortes do adversário. Que elaborando boas jogadas e tendo um G.R. e uma finalização eficaz, naturalmente chegou ao intervalo com o resultado em 22-14.
Já com os 30’ completos, e com a equipa jesuíta toda na barreira, o 22º golo do Gaia nasce de um livre, que agudizou o baixo bloco ginasista.
Neste 1º tempo, a formação local favoreceu e converteu um livre 7m, e fez 4, que o Ginásio aproveitou para traduzi-los em golos. Curiosamente, só os de Santo Tirso foram excluídos com 2’, por duas vezes.
O começo da 2ª parte, realçou o momento menos bom, que a equipa jesuíta atravessa. Relançada no ataque por duas flagrantes ocasiões, com 2 jogadores para 1, e 3 para 1, respectivamente, não foi capaz de marcar golo. 24-17 (5’)
Em efeito de «bola de neve», os erros foram surgindo em maior escala, e, por isso, a diferença de golos foi cada vez sendo maior. Entre falhas na recepção e total desacerto na finalização, os guarda-redes ginasistas poucos golos negaram.
Acabou, assim, o jogo (45-28), com o Ginásio, na 2ª metade, a dispor e concretizar três livres 7m, enquanto que o Gaia converteu 2, em outros tantos possíveis.
JST – Já antes do jogo, notava-se que não havia motivação suficiente para encarar da melhor forma o jogo. Foi esse o factor determinante?
Ricardo Cruz – Sim, claro. A motivação de uma equipa é meio caminho para o sucesso. Fomos para o jogo sem moral, pois já sabíamos o que ia acontecer…
JST – Quais os motivos para não estar a correr bem a 2ª fase?
R.C. – As coisas complicaram-se logo no 1º jogo (frente ao Gaia), onde não entrámos muito bem no jogo, e os árbitros falharam bastante. No final do jogo, o árbitro tirou o CIPA a um elemento fulcral da equipa, que ficou dois jogos suspenso. Depois disso, surgiram algumas lesões, alguns dos jogadores-chave não têm estado numa fase boa, e a equipa não conseguiu ultrapassar tudo isso.
JST – Mesmo sendo “impossível” o apuramento, vão continuar a lutar por…
R.C. – Vamos lutar para ganhar, praticando aquilo que realmente gostamos, e, claro, para dignificar o clube.
Zé Eduardo
Hora: 17:00
Recinto: PAV. FC GAIA
Árbitros: António Fernandes, Luís Ferreira
Oficiais de Mesa: José Fernandes
Ginásio C.S.T. - 25 Diogo Carneiro(G.R.), 5 Paulo Morais, 11 Jorge Avidos, 15 Ricardo Cruz, 6 João Gomes, 17 Luís Soares, 3 João Carvalho
Jogaram ainda: 12 José Pereira(G.R.), 33 João Nogueira, 22 Henrique Pereira, 14 Rui Silva, 18 Pedro Pinto
Treinador: Filipe Simões
Pouco (ou nada) havia a fazer.
Apesar de começar atrasado 8’, o jogo iniciou-se sem grandes pressas, e, sem dificuldades acrescidas, os da casa, já aos 9’, adiantaram-se no marcador.
Mesmo em 5+1, o Ginásio não conseguiu atrapalhar a tarefa dos pontos fortes do adversário. Que elaborando boas jogadas e tendo um G.R. e uma finalização eficaz, naturalmente chegou ao intervalo com o resultado em 22-14.
Já com os 30’ completos, e com a equipa jesuíta toda na barreira, o 22º golo do Gaia nasce de um livre, que agudizou o baixo bloco ginasista.
Neste 1º tempo, a formação local favoreceu e converteu um livre 7m, e fez 4, que o Ginásio aproveitou para traduzi-los em golos. Curiosamente, só os de Santo Tirso foram excluídos com 2’, por duas vezes.
O começo da 2ª parte, realçou o momento menos bom, que a equipa jesuíta atravessa. Relançada no ataque por duas flagrantes ocasiões, com 2 jogadores para 1, e 3 para 1, respectivamente, não foi capaz de marcar golo. 24-17 (5’)
Em efeito de «bola de neve», os erros foram surgindo em maior escala, e, por isso, a diferença de golos foi cada vez sendo maior. Entre falhas na recepção e total desacerto na finalização, os guarda-redes ginasistas poucos golos negaram.
Acabou, assim, o jogo (45-28), com o Ginásio, na 2ª metade, a dispor e concretizar três livres 7m, enquanto que o Gaia converteu 2, em outros tantos possíveis.
JST – Já antes do jogo, notava-se que não havia motivação suficiente para encarar da melhor forma o jogo. Foi esse o factor determinante?
Ricardo Cruz – Sim, claro. A motivação de uma equipa é meio caminho para o sucesso. Fomos para o jogo sem moral, pois já sabíamos o que ia acontecer…
JST – Quais os motivos para não estar a correr bem a 2ª fase?
R.C. – As coisas complicaram-se logo no 1º jogo (frente ao Gaia), onde não entrámos muito bem no jogo, e os árbitros falharam bastante. No final do jogo, o árbitro tirou o CIPA a um elemento fulcral da equipa, que ficou dois jogos suspenso. Depois disso, surgiram algumas lesões, alguns dos jogadores-chave não têm estado numa fase boa, e a equipa não conseguiu ultrapassar tudo isso.
JST – Mesmo sendo “impossível” o apuramento, vão continuar a lutar por…
R.C. – Vamos lutar para ganhar, praticando aquilo que realmente gostamos, e, claro, para dignificar o clube.
Zé Eduardo
4 comentários:
Eu não queria ser venenoso mas esta equipa anda a precisar de um pau de marmeleiro pelas costas a baixo...
Onde estao agor os comentários dos juniores. Só falam quando ganham
deve ser da qunatidae de trabalho e de jogaddores em treino.
Muito bem, elemento fundamental..gostei, gostei!!!
Bem, realmente é a realidade, infelizmente tenho de concordar com o que foi dito, pois não nos resta mais nada a não ser "danificar" o clube, e temos de o fazer com todo o gosto, esperando que para ano as coisas corram melhor, sem nunca deixar de retirar lições bastante importantes deste ano, evitando erros futuros.
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