Ginásio 31-25 ABC
Os Iniciados “A” venceram, na 1ª jornada da 2ª Fase, a “melhor escola de formação do país” – ABC, por 6 golos de diferença, num resultado de 31-25.
Foi uma vitória sofrida, e muito difícil de conseguir, num jogo onde houve pouco Andebol de bom nível, mas muito suor e esforço.
A equipa do ABC definitivamente não é uma grande equipa. São organizados, têm noção do jogo, mas não tem jogadores acima da média (excepto o ponta esquerda), nem sequer tem um estilo de jogo em conjunto mais que razoável.
Assim, seria de esperar um pouco mais da equipa do Ginásio, claramente superior, e que poderia e deveria ter feito algo mais.
A entrada em jogo foi boa, num parcial de 2-0, com algumas falhas pelo meio, porém logo após os 3 minutos o ABC empatou, e foi uma toada de empate que se manteve até aos 25 minutos.
Havia muita vontade, porém muitas falhas de lado a lado.
Numa 1ª parte de pouca inspiração dos jogadores mais influentes, o Ginásio demonstrou que a política de rotatividade desde sempre aplicada dá os seus frutos.
Ao intervalo registava-se um parcial de 13-11 para a equipa da casa, que ia para o balneário com a certeza de que era muito superior ao que havia demonstrado.
A 2ª parte começou igualmente bem, e em 5 minutos, a vantagem passou a ser de 4 golos, fruto da defesa muito mais agressiva e concentrada e de ataques mais rápidos e concisos.
A partir de então a vantagem nunca esteve abaixo dos 3 golos, tendo o Ginásio garantido a vitória suada mas merecida.
Em termos de eficácia a equipa não esteve bem, apenas 55% no global, sendo que nas pontas 1 golo em 12 remates é francamente mau.
Destaque pela positiva a boa exibição do Tiago Azevedo e do Gil, principalmente em termos defensivos, e novamente ressalvar a ideia de que os 14 jogadores desta equipa dão garantias de poderem jogar, tal como se viu, e quando algum jogador está num dia menos bom, outro ocupará o seu lugar com boa resposta.
Danilo Ventura
Os Iniciados “A” venceram, na 1ª jornada da 2ª Fase, a “melhor escola de formação do país” – ABC, por 6 golos de diferença, num resultado de 31-25.
Foi uma vitória sofrida, e muito difícil de conseguir, num jogo onde houve pouco Andebol de bom nível, mas muito suor e esforço.
A equipa do ABC definitivamente não é uma grande equipa. São organizados, têm noção do jogo, mas não tem jogadores acima da média (excepto o ponta esquerda), nem sequer tem um estilo de jogo em conjunto mais que razoável.
Assim, seria de esperar um pouco mais da equipa do Ginásio, claramente superior, e que poderia e deveria ter feito algo mais.
A entrada em jogo foi boa, num parcial de 2-0, com algumas falhas pelo meio, porém logo após os 3 minutos o ABC empatou, e foi uma toada de empate que se manteve até aos 25 minutos.
Havia muita vontade, porém muitas falhas de lado a lado.
Numa 1ª parte de pouca inspiração dos jogadores mais influentes, o Ginásio demonstrou que a política de rotatividade desde sempre aplicada dá os seus frutos.
Ao intervalo registava-se um parcial de 13-11 para a equipa da casa, que ia para o balneário com a certeza de que era muito superior ao que havia demonstrado.
A 2ª parte começou igualmente bem, e em 5 minutos, a vantagem passou a ser de 4 golos, fruto da defesa muito mais agressiva e concentrada e de ataques mais rápidos e concisos.
A partir de então a vantagem nunca esteve abaixo dos 3 golos, tendo o Ginásio garantido a vitória suada mas merecida.
Em termos de eficácia a equipa não esteve bem, apenas 55% no global, sendo que nas pontas 1 golo em 12 remates é francamente mau.
Destaque pela positiva a boa exibição do Tiago Azevedo e do Gil, principalmente em termos defensivos, e novamente ressalvar a ideia de que os 14 jogadores desta equipa dão garantias de poderem jogar, tal como se viu, e quando algum jogador está num dia menos bom, outro ocupará o seu lugar com boa resposta.
Danilo Ventura
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Data: 07/03/2009
Hora: 15:00
Recinto: MUN. STº TIRSO
Árbitros: Carlos Carvalho, José Cardoso
Ginásio C.S.T.: 1, Jorge Pereira(G.R.), 3 Tiago Azevedo(8), 6 Rafael Quintão, 9 Virgílio Fonseca(6), 10 Francisco Silva(1), 15 Edgar Cruz(3), 12 João Machado(G.R.), 13 Rui Silva, 14 José Andrade(1), 22 Tiago Figueiras, 21 José Fonseca, 23 Adolfo Bentes(2), 24 Hugo Silva(8), 20 Tiago Moura(2)
Treinador: Danilo Ventura
A.B.C. – 2 Emanuel Ramos(4), 4 Tomás Nogueira, 5 João Janela, 6 Pedro Afonso(4), 8 João Barbosa(3), 10 Filipe Caniço(1), 12 Rui Oliveira, 13 Francisco Albuquerque(3), 14 Luís Peixoto(4), 16 Filipe Lopes, 17 José Gomes(6), 19 Miguel Costa.
Treinador: José Vieira
«Uma já cá canta!»
Datava-se o primeiro dia de Fevereiro último, quando, pela última vez, esta equipa competiu. Inerente a esta desfavorável paragem, estava, do outro lado do campo, um adversário forte, que quanto mais não seja, só o nome «mete respeito».
Desde que a buzina soou, para dar início ao encontro, o jogo foi sempre bem disputado, nunca permitindo que houvesse grande discrepância no resultado (5-6 aos 16’).
À retaguarda de uma defesa, que alternou entre o 5-1 e o 3-2-1, esteve um G.R sólido, que ficando bem na “fotografia” várias vezes, atenoou alguns desaires defensivos da equipa local.
Enquanto que o ataque ginasista, apostado em transitar rápido para cima do ABC, e em procurar o pivot (uma constante) no meio da “confusão”, colocava a equipa em vantagem no final da 1ª parte (13-11).
Nesta, o Ginásio, cometeu 8 falhas técnicas, favoreceu de três livres 7m e o ABC de 2. Ambas as equipas falharam um.
Regressados ao jogo, a 2ª parte iniciou com nova defesa do G.R jesuíta (15 defesas/ 27 remates -52% eficácia), que logo de seguida, deu lugar ao seu outro colega de “profissão” (6/19 – 32% eficácia).
A “folha” do ABC ficou quase feita, quando aos 5’, em vantagem numérica, não conseguiu aproximar-se do Ginásio. Pelo contrário, o Ginásio dilatou a vantagem (16-12).
Juntamente com o desacerto da finalização, a concentração da equipa de Braga foi indo por «água-a-baixo», na medida em que permitiu ao Ginásio interceptar passes. Que partindo rápido para o ataque, apanhavam a defesa em contra-pé. (22-16 aos 12’)
Feitas as contas, o Ginásio em 56 remates, marcou 31( 55%). Enquanto que o ABC marcou 25 golos, em 46 remates (54%). Em 6 livres 7m, o Ginásio apenas falhou 1, ao invés do ABC que 6, marcou 4.
À medida que o cronómetro caminhava para o fim, o Ginásio foi-se sentindo melhor no jogo, aperfeiçoando a sua postura em campo, cometendo metade das falhas técnicas (4) na 2ª parte.
No final do jogo, ouviram-se, da bancada bem composta, comentários de que esta não foi das melhores exibições dos iniciados do Ginásio. Bem ou mal, estes miúdos estão bem lançados para o resto da 2ª fase.
JST – Tu que muito contribuíste para a equipa, como achas que se comportou a equipa nesta estreia da 2ª fase?
Jorge Pereira - Estivemos bem defensivamente, houve uma boa cooperação, uma boa entreajuda e união entre nós. Acho que contribui, mas eles ajudaram-me muito para que tudo corre-se da melhor forma possível. Mas entrarmos a ganhar nesta fase, foi o mais importante.
JST – E para o resto da 2ª fase…
J.P. - … temos de continuar a trabalhar, pensando jogo a jogo e com pensamento sempre na vitória. Precisamos de melhorar a finalização, alguns aspectos defensivos, a agressividade, garra, atitude e alguns comportamentos em jogo ....
JST - Qual tem sido o desempenho da equipa ao longo da época?
J.P - Tem sido positivo. Conseguimos passar a esta fase, mas com alguns deslizes nos jogos mais importantes...
Zé Eduardo
Hora: 15:00
Recinto: MUN. STº TIRSO
Árbitros: Carlos Carvalho, José Cardoso
Ginásio C.S.T.: 1, Jorge Pereira(G.R.), 3 Tiago Azevedo(8), 6 Rafael Quintão, 9 Virgílio Fonseca(6), 10 Francisco Silva(1), 15 Edgar Cruz(3), 12 João Machado(G.R.), 13 Rui Silva, 14 José Andrade(1), 22 Tiago Figueiras, 21 José Fonseca, 23 Adolfo Bentes(2), 24 Hugo Silva(8), 20 Tiago Moura(2)
Treinador: Danilo Ventura
A.B.C. – 2 Emanuel Ramos(4), 4 Tomás Nogueira, 5 João Janela, 6 Pedro Afonso(4), 8 João Barbosa(3), 10 Filipe Caniço(1), 12 Rui Oliveira, 13 Francisco Albuquerque(3), 14 Luís Peixoto(4), 16 Filipe Lopes, 17 José Gomes(6), 19 Miguel Costa.
Treinador: José Vieira
«Uma já cá canta!»
Datava-se o primeiro dia de Fevereiro último, quando, pela última vez, esta equipa competiu. Inerente a esta desfavorável paragem, estava, do outro lado do campo, um adversário forte, que quanto mais não seja, só o nome «mete respeito».
Desde que a buzina soou, para dar início ao encontro, o jogo foi sempre bem disputado, nunca permitindo que houvesse grande discrepância no resultado (5-6 aos 16’).
À retaguarda de uma defesa, que alternou entre o 5-1 e o 3-2-1, esteve um G.R sólido, que ficando bem na “fotografia” várias vezes, atenoou alguns desaires defensivos da equipa local.
Enquanto que o ataque ginasista, apostado em transitar rápido para cima do ABC, e em procurar o pivot (uma constante) no meio da “confusão”, colocava a equipa em vantagem no final da 1ª parte (13-11).
Nesta, o Ginásio, cometeu 8 falhas técnicas, favoreceu de três livres 7m e o ABC de 2. Ambas as equipas falharam um.
Regressados ao jogo, a 2ª parte iniciou com nova defesa do G.R jesuíta (15 defesas/ 27 remates -52% eficácia), que logo de seguida, deu lugar ao seu outro colega de “profissão” (6/19 – 32% eficácia).
A “folha” do ABC ficou quase feita, quando aos 5’, em vantagem numérica, não conseguiu aproximar-se do Ginásio. Pelo contrário, o Ginásio dilatou a vantagem (16-12).
Juntamente com o desacerto da finalização, a concentração da equipa de Braga foi indo por «água-a-baixo», na medida em que permitiu ao Ginásio interceptar passes. Que partindo rápido para o ataque, apanhavam a defesa em contra-pé. (22-16 aos 12’)
Feitas as contas, o Ginásio em 56 remates, marcou 31( 55%). Enquanto que o ABC marcou 25 golos, em 46 remates (54%). Em 6 livres 7m, o Ginásio apenas falhou 1, ao invés do ABC que 6, marcou 4.
À medida que o cronómetro caminhava para o fim, o Ginásio foi-se sentindo melhor no jogo, aperfeiçoando a sua postura em campo, cometendo metade das falhas técnicas (4) na 2ª parte.
No final do jogo, ouviram-se, da bancada bem composta, comentários de que esta não foi das melhores exibições dos iniciados do Ginásio. Bem ou mal, estes miúdos estão bem lançados para o resto da 2ª fase.
JST – Tu que muito contribuíste para a equipa, como achas que se comportou a equipa nesta estreia da 2ª fase?
Jorge Pereira - Estivemos bem defensivamente, houve uma boa cooperação, uma boa entreajuda e união entre nós. Acho que contribui, mas eles ajudaram-me muito para que tudo corre-se da melhor forma possível. Mas entrarmos a ganhar nesta fase, foi o mais importante.
JST – E para o resto da 2ª fase…
J.P. - … temos de continuar a trabalhar, pensando jogo a jogo e com pensamento sempre na vitória. Precisamos de melhorar a finalização, alguns aspectos defensivos, a agressividade, garra, atitude e alguns comportamentos em jogo ....
JST - Qual tem sido o desempenho da equipa ao longo da época?
J.P - Tem sido positivo. Conseguimos passar a esta fase, mas com alguns deslizes nos jogos mais importantes...
Zé Eduardo
8 comentários:
vitória histórica
vitória a um histórica, de histórica nada teve, o abc é fraco
O Jorge não sabe falar ahaha
gralha em "atenoou". Deve ser "atenuou".
zé eduardo
e ja agora "corre-se" poderia tb ser "corresse" para ficar direitotrave
da ultima bez que o ginasio ganhou ao abc jogava-se andebol de 11
Mas isso é porque esta equipa nunca jogou contra o ABC, senão ganhar-se-ia mais vezes :P
Ah e não sei se já foi mencionado, mas eles eram relativamente fracos. . . :)
"da ultima bez que o ginasio ganhou ao abc jogava-se andebol de 11"
Ve-se logo que quem disse isto não percebe nada de andebol...
à uns anos atrás em juniores o ginásio ganhou por 6 no Flávio Sá Leite, aonde o ABC tinha nomes como: "Chapa",Poças, Caldas, Marinho e Rui Lourenço, entre outros.
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